Nunca me ative às sugestões românticas
de felicidade.
Prefiro a compreensão que descredencia as
ilusões que o romantismo comporta.
Simplifico sem ser simplista. Ser feliz é
viver confortável em si mesmo.
Labor diário de endireitar caminhos,
dispensar excessos, selecionar realidades
e pessoas que nos ajudem a construir o
conforto existencial.
E por elas fazer o mesmo.
A brevidade da vida nos pede esta sabedoria.
O momento presente precisa ser percebido. É nele
que identificamos
se o contexto de nossas escolhas nos
favorecem , ou não.
Nunca é tarde para mudar os rumos da vida que
vivemos.
Mudar peças de lugar, reinterpretar a
importância que se dá as pessoas,
reconciliar-se com os erros cometidos, pedir
perdão a si mesmo,
corrigir o que ainda for possível, não temer
o sofrimento da restrição que desata nas amarras
dos vícios, favorecer a ação de Deus.
Só assim a felicidade é possível. Revirando o
baú das mesmices, tomando
consciência do comportamento autodestrutivo
que alimentamos sem perceber
Fábio de Melo
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