segunda-feira, 23 de maio de 2011

É saudade então!


É saudade o que sinto.
Do tipo que aperta o próprio peito.
Saudade sem razão.

Saudade que faz meu coração disparar acelerado e num código Morse, bater incansavelmente as sílabas do teu nome.
Saudade de te ter por perto, de ter ver uma vez mais e poder sentir o perfume que ainda desconheço.

Talvez esteja aí a verdadeira razão das tuas constantes visitas aos meus sonhos.
Sonhos em que teus beijos todos são meus e não há coração que fuja.
Há apenas o nosso encontro, os momentos dos versos e amores que sufocamos.

Um tempo em nos adoramos como inocentes anjos entre um jardim repleto de lírios.
Tempo em que não existem dores perdidas, não existem outros olhos e tão pouco lembranças confusas.

Somos apenas nós selando o silêncio, na noite, na nuvem, até onde os meus sonhos alcançam.
E nada impede naquele momento de buscarmos o melhor de nós, a luz que canta dentro da gente.
Somos tão somente dois corações guardando segredos, vivendo intensamente e com um mundo à parte em cada peito.
Onde o dia e a noite se confundem e entre nossos abraços, num tímido sorriso me pede silenciosamente que de ti eu não desista.

Como me convencer de que devo atender ao teu desejo se o sonho é tão somente meu?
E como te impedir de à noite surgir para roubar os meus sonhos?
Acabo seguindo a rotina de enganar este coração cansado. Sigo sonhando com teus beijos.
E em cada beijo, uma saudade e também a certeza de que ninguém recolherá o meu coração perdido.

Então, fecham-se os olhos das estrelas e aquela cruel claridade surge:
É quando o despertador (sempre ele!) avisa que mesmo em sonhos as palavras de amor expiram e aquela suavidade que mudou meu destino e o carinho imenso que se fez presente, perdem-se entre meus sentidos.

As mãos puras que me deram paz e acariciaram minha alma durante toda a noite, escapam-me diante dos olhos.
Tento em vão que cada palavra escrita voe e busque de volta a primavera que se fez nos meus pensamentos e não encontro nem mais teu sorriso.
E, mais uma vez acordo sem ter tido tempo de amarrar teu coração ao meu.
E como quem chega tarde e encontra a porta fechada, outra vez não consegui te roubar para mim.

"A vida é mesmo assim,
Dia e noite, não e sim...

Cada voz que canta o amor não diz
Tudo o que quer dizer,
Tudo o que cala fala
Mais alto ao coração.
Silenciosamente eu te falo com paixão...

Eu te amo calado,
Como quem ouve uma sinfonia
De silêncios e de luz,
Nós somos medo e desejo,
Somos feitos de silêncio e som,
Tem certas coisas que eu não sei dizer..."

(Certas Coisas - Lulu Santos)

terça-feira, 17 de maio de 2011

Tempestade Secreta


Queria uma tempestade secreta
Onde não se despedaçassem as pétalas nem as palavras

Queria uma tempestade secreta
Onde pudesse sentir o beijo da chuva acariciando docemente meus lábios

Queria uma tempestade secreta
E ao encontro do amor, dormir sem silêncio.

Queria uma tempestade secreta
E brindar com a natureza o cair das lágrimas grossas de saudade

Queria uma tempestade secreta
E ver espalhar todas as cinzas do meu coração queimando

Queria uma tempestade secreta
Para sentir bem de perto o frio que uma ausência causa no peito

Queria uma tempestade secreta
E com ela molhar todos os meus sonhos que não se completaram

Queria uma tempestade secreta
E poder lavar a ferida que pelo amor foi aberta

Queria uma tempestade secreta e suave
Para dar o adeus aos olhos dos meus sonhos

Queria uma tempestade secreta
Que dissipasse as sombras que a vida me tem dado

Queria uma tempestade secreta
Que levasse embora todo o amor que não foi consumado

INTER CAMPEÃO GAÚCHO 2011


Contrariando todas as expectativas e, principalmente, entristecendo a metade azul do Estado, o Internacional sagrou-se o legítimo Campeão Gaúcho no domingo que passou.
De repente tudo mais deixou de ser e aquela taça escapou-nos por entre os dedos.

Parabéns a toda nação colorada pelo merecido título e pela vitória conquistada dentro de um Olímpico lotado.
Hoje tudo arde em azul.

Enquanto escrevo (debaixo das cobertas), ainda me recupero de uma segunda-feira de muita febre e dor de garganta oriunda de um domingo atípico em Porto Alegre.
São Pedro nesse dia resolveu brincar e testar a saúde de todos os presentes ao estádio e, durante a partida, fomos brindados com inúmeros banhos de chuva.

Se, de um lado, cantávamos com o vento empurrando o tricolor, do outro a voz da chuva se encarregava de chorar sobre nossas cabeças.
Talvez fosse um sinal.
Assim como a presença daquela coruja no inicio do jogo indicando que tudo poderia mudar de repente.

Hoje não tenho voz e nem pranto, somente um coração cortado ainda se recuperando de tudo.
Definitivamente nossa existência é muito mais frágil do que podemos imaginar.

Após o jogo, no caminho de volta para casa, passei algumas horas com “papi” até tudo se acalmar e não ter de me incomodar com vizinhos inconvenientes.
Apesar da transparência dos meus olhos derrotados, consegui ainda sorrir naquela noite, vendo diante de mim, meu pai feliz pelo seu Inter campeão.

Durante todo o tempo em que fiquei com ele não havia comigo nenhum tipo de dano e tão pouco as feridas da derrota se fizeram evidentes.
Eu estava em paz.

Futebol para mim é paixão sim, mas a dor escondida dentro do peito naquele momento não era culpa dele e não seria justo apagar toda a sua alegria estampada.
Estava ali simplesmente para acalmar meu coração.

Por volta das 21h fui então de volta pra casa, caminhando em silêncio, lentamente em passos amargos de um dia que havia me consumido a alma por completo.
De um dia que queria muito esquecer.

Em 2008 quando o então técnico, Celso Roth, conseguiu a façanha de eliminar o Tricolor de duas competições em uma única semana, prometi não mais chorar por derrotas do Grêmio, não mais sofrer por títulos perdidos.

Ao chegar em casa, me deparei com a entrevista de Renato Portaluppi dada após o jogo.
E assistindo a ela, não consegui manter minha promessa até então inabalável desde 2008.

Seu olhar carregava tanta tristeza e sua voz rouca trazia tanta emoção embargada que não consegui conter minhas lagrimas.
E desabei.
Chorei de soluçar, tal qual uma criança.

E não era pela derrota do GRENAL ou pela perda do título do campeonato que estava em nossas mãos.
Meu pranto era por Renato (O cara!).
Por perceber não somente um ídolo abatido e triste pela derrota, mas um profissional deixando transparecer diante dos repórteres e das câmeras de televisão seu lado apaixonadamente gremista, expondo sem medo ou vergonha para quem quisesse ver toda a sua dor, todo seu choro sofrido de um torcedor.

Aquilo sim me abalou profundamente e senti todo o sofrimento estampado naquele que tem de fato um verdadeiro e profundo amor pelo Grêmio e que naquela noite tinha nos olhos o reflexo de uma imensa família de dores.

Tive então uma noite de longos soluços e meus olhos verteram incansavelmente como verdadeiras cachoeiras até o momento de adormecer.

Pudéssemos escalar Renato entre os 11 jogadores, não perderíamos mais GRENAIS, mas, infelizmente isto não é possível e futebol nem sempre é justo.
Faltou-nos um pouco de sorte, talvez.

Mas a vida continua.
A vida segue sem nos dar tempo de recuperação e junto dela vem a composição de um novo dia.
Talvez o “carinha” lá de cima esteja reservando algo melhor ou maior para todos nós, torcedores gremistas.

De qualquer forma, mais uma vez, parabéns aos colorados que hoje pintaram o Estado de vermelho.

Em especial ao meu pai e à Dada que sempre souberam separar muito bem as coisas e, desta forma nossas diferenças futebolísticas foram cercadas constantemente de muito carinho e respeito mútuos.


Eu sou borracho sim senhor,
E bebo todas que vier.
Canto pro meu tricolor,
Meu único amor
E dá-lhe,dá-lhe tricoloôoôoôor
E dá-lhe,dá-lhe tricoloôoôoôor,
Eu sou borracho sim senhor
E bebo todas que vier
Canto pro meu tricolor,
Meu único amor!!!
E dá-lhe,dá-lhe tricoloôoôoôor
E dá-lhe,dá-lhe tricolôoôoôoôr
Eu sou borracho sim senhor...

sexta-feira, 13 de maio de 2011

GRENAL


Vamos a um final de semana importante e, principalmente, decisivo para se conhecer enfim o CAMPEÃO GAÚCHO DE 2011.

A partir das 18h de hoje já estou em ritmo futebolístico total e respirando GRENAL.

Este domingo será um dia em que, certamente, a pessoinha aqui estará uma “pilha” desde cedo e em função do grande clássico. Mesmo estando com uma mão na taça, ainda temos 90 minutos de bola rolando pela frente e precisamos continuar na mesma batida, com a mesma humildade, com os pés no chão e a cabeça no lugar.

E com um único objetivo: o de tentar mais uma vitória em GRENAL.

Que Renato como técnico do Grêmio permaneça INVICTO em GRENAIS.

Rumo ao Monumental cedo (pois vai lotar) incentivar e apoiar do inicio ao fim o nosso Grêmio, time encantador de Renato Portalupi (O Cara!).

O domingo será de Grêmio por todos os poros. Grêmio no peito e na alma, no grito e nas palmas.

GRÊMIO SEMPRE!

TORCEDOR GREMISTA: VISTA-SE DE AZUL! VIBRE NAS CORES AZUIS.

ESTEJA DESDE CEDO NESTE DOMINGO COM O GRÊMIO ONDE O GRÊMIO ESTIVER!

Tudo será GRENAL neste domingo, tudo será Renato e seus Guerreiros Imortais. E que tudo termine em paz.

Que o “carinha” lá de cima olhe com carinho por nós, TRICOLORES e ilumine Renato e seus comandados.

Que possamos após as 18h deste dia 15 de Maio comemorar e muito este título inédito de Renato (o grande e maior ídolo gremista) agora então como técnico Tricolor.

Que esta cumplicidade e parceria dure por muito tempo ainda. E que venham muitos outros títulos sob o comando de Portalupi.

Saudações apaixonadamente Tricolores e ainda mais Portaluppianas.

Pessoas Escrotas


Esperei esta semana inteira pela tal chuva que não veio.
Tudo para tentar seguir os conselhos de minha “musa” e ouvir o que o silêncio tinha pra me dizer.
Martha Medeiros escreveu dia desses “Quando chove o silêncio me pisca o olho: “aproveita a trégua e me escuta”“.
E é verdade.
No silêncio é possível escutar muita coisa, principalmente aquelas que “gritam” há tanto tempo dentro da gente.
E com chuva melhor ainda, o espetáculo fica completo.
Então, mesmo sem chuva alguma, numa noite dessas em casa, no escuro do quarto ouvi um pouco do que o silêncio tinha para me contar.

Ele me fez lembrar que Marina Lima canta a música "Linhas Tortas" e nela tem uma frase bastante interessante que é “Cansei de ter que ler amor nas entrelinhas”...

Tempos atrás após um longo debate sobre “más e boas pessoas” fiquei com esse trecho de música sobrevoando minha cabeça e, como gosto muito de exercitar a mente, por vezes me apego a detalhes e situações e tento fazer delas meu foco principal. E confesso, "cansei" também.

Na verdade ando tentando parar de imaginar e supor encontros casuais, não me programo mais para sair, deixo que as coisas aconteçam naturalmente.
Ando impedindo que alguns abalos de sentimentos tão próximos e ao mesmo tempo numa infinita distância, me façam sentir teu sorriso perfeito tão perto, tão presente. Uma espécie de bloqueio emocional.

Talvez devesse ter escrito teu nome na areia da praia e, assim as ondas te levariam pra bem longe, na imensidão do mar para que nunca mais nos víssemos nunca mais nos ouvíssemos ou nos lêssemos.
Mas ao invés disso, deixei teu nome gravado bem grande numa pedra e junto dele o meu coração. O que torna tudo ainda mais difícil.

Quem sabe daqui a alguns dias consiga não só cansar, mas principalmente, desistir de tentar “ler amor nas entrelinhas”. E aí, chegue à mesma conclusão do debate que mencionei acima: de que os bonzinhos, os legais só “se ferram”.
Onde o ideal hoje é ser e agir como “escroto”. Não se importar com o sentimento dos outros, apenas curtir o momento. Solteiro por solteiro já estamos então, tanto faz.
Que pelo menos consigamos nos poupar de sofrimentos.

Vamos aprender a amarrar os fios que ficaram soltos sem se contentar em ficar numa estante qualquer como um troféu. Vamos nós então conquistar e acumular troféus. Um atrás do outro.
Vamos retomar assuntos pendentes sem retroceder no tempo, virar quantas páginas forem necessárias até completar o livro perfeito, aquele que nos deixará seguir em frente sem olhar pra trás e sem medo de se ferir.
Vamos jogar o mesmo jogo então.
Fácil não?

Queria ter esse poder, conseguir num estalar de dedos passar a pensar e agir assim.
Sou muito exigente comigo mesma e com os outros, inclusive.
Talvez esteja aí um dos principais motivos de estar já há algum tempo solteira.
As duas únicas vezes em que tentei fazer diferente durante este tempo e agir no impulso, investir e apostar sem querer ser tão metódica, principalmente comigo, me decepcionei profundamente e somente a pessoinha aqui saiu machucada.

Então não sei até que ponto vale à pena de fato ser tão legal assim. Para que?
Por que se importar tanto com o que os outros estão sentindo se ninguém além de você se importa com o que você está sentindo?
Se ninguém percebe que naquela guerra particular a granada que estraçalhou tudo estava dentro apenas de você?

Que têm dias em que tudo o que você quer é poder encharcar a alma com algo bem forte e pesado para no outro dia a dor de ressaca ser tão grande que mal tenha tempo de pensar naquilo que te arrebenta o peito há tanto tempo.

Tudo porque você é legal e se importa, só por isso.

Se você fosse uma “pessoa escrota” talvez nada disso fizesse diferença.
Seria só mais um dia, um dia comum de ressaca de bebedeira, de porre para contar aos amigos, nada demais, além disso.

Então bebe uma coca-cola bem gelada e tudo fica bem, sem maiores estragos, principalmente aqueles que deixam marcas na alma.

Que tal pensar nisso então? Deixe de ser tão dura com você mesma!

Talvez este texto tenha sido tão "escroto" quanto a rebeldia da pessoa aqui hoje. Mas tive uma semana tão infeliz e difícil de lidar que precisei colocar para "fora" algumas das coisas que me angustiam. Semana de saudades ainda mais apertadas, de ausência de notícias, de não conseguir assimilar a distância do pessoal de Canoas, de ver pessoas queridas sofrerem, de não conseguir fazer nada diante de uma injustiça, tendo de aceitar muito "cacique" pra pouco índio em alguns setores, percebendo gente competente absurdamente submissa, enfim...


Aprendi a escrever justamente por isso, para libertar dentro de mim aquilo que me deixa triste momentaneamente. Alguns optariam por aprisionar dentro de si e carregar constantemente um mau humor insuportável. Não consigo ser assim, nem gostaria de ser. Escrevo como forma de desabafo e para me sentir melhor depois do texto publicado.

Feito isto e já estou doce novamente!

Vários deles beijos a quem merece!

sexta-feira, 6 de maio de 2011

Xeque-Mate


Nunca temi me afogar. Frase "etilicamente" inspirada dita por minha vizinha em uma madrugada dessas de muito “tchai” em seu apartamento.

E o afogamento em questão que ela se referia era o AMOR. Que coisa, não? O amor, este sentimento por vezes tão complicado.

Terminara a cerca de vinte dias um namoro de pouco mais de três anos por ter se dado conta de que não “mergulhava” mais. E que não o fazia mais por puro medo: medo de não conseguir chegar à superfície a tempo de buscar mais ar. Faltava-lhe o fôlego.

O amor havia virado novamente apenas “puro verbo” e o seu coração já não pulsava como antes.

Sendo assim, optou por se antecipar ao tempo, que inevitavelmente se encarregaria de dar fim de uma maneira mais desgastante e dolorosa.

E geralmente é assim, vamos levando até onde dá, até onde uma das duas pessoas envolvidas resolve tomar a iniciativa de romper os laços. Seja pelo fato de se dar conta de que as coisas já não são como antes ou que não sente mais o que sentia, ou por ter se interessado por uma terceira pessoa ou por simplesmente ter decidido ficar sozinha. Seja qual for a alternativa escolhida, é o pontapé inicial. Alguém tem de fazer. E ela o fez. Não entrei no mérito da questão ou os detalhes de fato que a levaram a tomar tal atitude, apenas ouvi com atenção. Mas pude perceber que estava feliz, mais leve e ainda mais iluminada. Havia optado pela sua felicidade em primeiro lugar. Soube perceber o momento exato de dar o "Xeque-Mate".

Por uns instantes olhei o que queria ver em mim lembrando o quão difícil é ter de tomar uma decisão, o quanto é complicado encontrar a coragem necessária para se fazer uma opção na vida, qualquer que seja esta opção.

Muitas vezes não arriscamos, não ousamos exatamente por pensar demais e, consequentemente o tempo passa e não nos entregamos como deveríamos, impedimos que algumas mudanças aconteçam. E talvez elas fossem necessárias.

A gente tem sempre o costume de se acomodar demais já que todo e qualquer tipo de alteração em nossas vidas implica necessariamente que as pessoas à nossa volta sofram algum tipo de conseqüência com as nossas escolhas e, inevitavelmente também, alguém sentirá bem mais por tudo isso. Então muitas vezes colocamos o pé no freio, pensando demais, projetando um sofrimento nosso por vezes desnecessário. Tudo porque não tentamos fazer diferente, não paramos para pensar na gente e sim nos outros.

Mas em se tratando de amor, melhor ser mais egoísta. Melhor que usemos nosso tempo para pensar no “nós que somos” em primeiro lugar. Apostar, investir e se dedicar sempre. Viver para merecer o amor. Viver sem medo de se afogar, certo?

Ou como diria Fabrício Carpinejar “merece de fato o amor quem trabalha por ele, quem sofre por ele, quem não quis ser mais inteligente do que sensível”.

Em tempo: Apesar de terem me tirado a alegria das sextas e mesmo triste e decepcionada diante das notícias vindas de Canoas esta semana, saibam que estarei SEMPRE presente, ainda que a quilômetros de distância. Drika, Karine, Chai, Jéssiquinha, Daia, Débora, Léo, Robinho e Xuxu: AMO MUITO VOCÊS!!!
Vários deles beijos!

"Tantas decepções eu já vivi
Aquela foi de longe a mais cruel
Um silêncio profundo e declarei:
Só não desonre o meu nome!

Você que nem me ouve até o fim
Injustamente julga por prazer
Cuidado quando for falar de mim
E não desonre o meu nome"


(Me Adora - Pitty)

Meg Ryan 🐈💓

“Há quem não mencione a palavra amor e fale sobre ele em cada gesto que diz” Falar algo diferente de AMOR INCONDICIONAL pela guriazi...