Continuo não acreditando em nada disso. O fato é que desde dia 8 estou em função de tratamento para “Dor de cotovelo” (risos).
No início havia a suspeita de alguma alergia por picada de algum inseto, já que amanheci com muita dor no cotovelo e o braço bastante vermelho e inchado a lá “Popeye”.
Com a ecografia solicitada pelo médico, veio o diagnóstico de “distensão da Bursa olecraneana” (bursite), “espessamento e hipoecogenicidade no epicôndilo lateral do úmero (tendinose ou epicondilite lateral)” e “luxação intermitente do nervo ulnar”. O famoso 3 em 1 para não passar em branco. Um processo de cura lento e bem chato, diga-se de passagem.
Além do desconforto de posição do cotovelo para evitar o choque da dor, desde o início não parei de tomar remédios. Antialérgico no primeiro dia, anti-inflamatório e antibióticos até então, além de uma providencial cotoveleira para proteger no dia a dia e também ajudar a evitar as dores mais fortes.
Por último duas injeções de corticoide (que ainda tenho mais uma dose a ser aplicada daqui a dois dias).
Aliado a isso, acrescento aí um bocado de irritabilidade por conta exatamente desta dorzinha aguda intermitente que incomoda bastante.
Às vezes tenho a sensação de que tem alguém por aí com o meu bonequinho de vodu, e vez por outra com uma agulha dá uma espetada no meu cotovelo (risos).
Bobagens à parte, como já dizia o poeta: “viver é rasgar-se e remendar-se”! E é por aí que procuro pensar.
Nos dias em que me irrito muito (geralmente com os próximos, como meus filhotes), paro logo em seguida e “volto umas casinhas”.
Me dou conta que eles não têm culpa e faço um agrado, peço desculpas. Confesso, nem sempre é fácil.
Mas, aos pouquinhos as coisas vão se ajeitando. Vou tentando ultrapassar os limites da dor, superando-os com um bocado de pensamento positivo e alegria.
A vida tem dessas coisas. E é preciso aprender com o fluxo da água e não discutir com os obstáculos que surgem. Apenas contornar estas situações que nos parecem momentaneamente difíceis ou tristes.
Aprendi a redobrar a dose de paciência para aquilo que atrapalha ou possa encobrir meu riso e sigo adiante.
E, apesar dos contratempos todos, ainda que momentaneamente cercada de restrições, procuro enxergar o lado bom.
E é nestas horas em que coloco ainda mais gratidão na bagagem. 💕🙏💕
Porque mesmo com alguns percalços do caminho, poder estar presente em determinados momentos mágicos e adoráveis não tem preço!!!😍
Cito aqui o lindo e aconchegante 9/6, na comemoração do aniversário da Mila,(Tititinha e meu eterno “anjo da guarda”) e também ontem 24/6, no aniversário da Jô (das coisas queridas e divertidas que o Grêmio e seu “Futiba” me deu de presente).
Sem falar no showzaço da “Banda Mais Bonita da Cidade” regado a muita alegria e vibração contagiantes no último dia 15 e que não me canso de trazer à memória. E cantaram TODAS as músicas que mais gosto.
Uyara e sua banda fantástica numa noite extremamente fria no Agulha (local pra lá de bacana, vale muiiito!!).
Aliás, Uyara!! Ahhhhh sem palavras para tamanho carisma e carinho desta queridona!! (créditos na foto acima para a sua produtora que agora não lembro o nome rsrs).
E ainda há mais por vir neste junho que parece não ter fim. Show Voz e Violão de Anitelli (do Teatro Mágico) dia 29/6 e o aniversário de Tititi (outro canceriano amado), no dia 30/6 para fechar o mês de junho com chave de ouro.
Se isso é o tal inferno astral que tanto falam, meus amigos... Obrigada!! Mil vezes, muito obrigada!!!
🙏🌻🙏
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